Ultimamente tenho evitado ver as notícias. Tenho preferido
me manter alheia ao que acontece no mundo pelo simples fato de não querer me
sentir mal, triste e desesperançosa toda
vez que tento me atualizar. Porém as redes sociais existem e eu, como boa
adicta por informação, qualquer informação, entro cada vez mais em um ciclo de
desespero e desgosto.
Além do tomate muito caro, a família Maluf desviando
dinheiro adoidado e um governante norte coreano muito desregulado das ideias
ainda temos que lidar com um tal pastor que não representa ninguém. Marco
Feliciano, estou falando de você.
Como se não bastasse o fato de eu não poder mais comer uma
salada com tomate ou uma pizza marguerita caseira ainda tenho que lidar com um
sujeito que ataca todos, menos os problemas dos quais ele realmente tem que
atacar. Olhem, não me interessa se você é da Umbanda, Candomblé, Assembleia de
Deus, da Igreja católica da esquina, se vai à Fátima ou ao Muro das lamentações.
Se você é presidente da Comissão dos Direitos Humanos respeite os humanos! Não
pode ser tão complicado.
Enfim, falar sobre política não é a minha praia, sou meio
Ofélia: só falo sobre o que tenho certeza. Mas se tenho certeza de algo e
disso: Marco Feliciano, sou jovem confusa e cheia de dúvidas, escritora, tenho
um blog e você definitivamente não me representa.
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